O Horário de Verão terminou oficialmente
à 0h deste domingo (17/02). O horário que começou em 21 de outubro de
2012, teve 88 dias.
Segundo informações divulgadas pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), no período houve redução de cerca de 2.477 megawatts (MW), ou seja, 4,5% do consumo na demanda no horário de pico. No horário de verão anterior, a redução de demanda no horário de pico foi de 2.555 MW, representando 4,6%.
Segundo informações divulgadas pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), no período houve redução de cerca de 2.477 megawatts (MW), ou seja, 4,5% do consumo na demanda no horário de pico. No horário de verão anterior, a redução de demanda no horário de pico foi de 2.555 MW, representando 4,6%.
De 2011 para
2012, a mudança de horário gerou uma economia de R$ 160 milhões, já que reduziu
a necessidade de uso das usinas térmicas. No horário de verão de 2012 para
2013, a economia teria sido de R$ 200 milhões caso as usinas térmicas não
estivessem ligadas, o que a ONS chama de "despesa evitada".
A redução de
gasto, no entanto, não ocorreu, já que todas as usinas térmicas estão ligadas e
a diminuição no consumo de energia no horário de verão deste ano foi de 250 MW
médios (Fonte: site G1).
A realidade é a seguinte: O horário de verão atrapalhou a vida de muita gente. As usinas térmicas ficaram trabalhando "a todo o vapor" e o que vimos foi que o Brasil precisa aprender muito sobre energia quer seja, elétrica ou sustentável. Os apagões constantes e a falta de atendimento da emergência da concessionária Light, atrapalharam o verão do povo da Baixada Fluminense. O estado da Bahia tinha razão ao recusar o horário de verão. Criaram dificuldades para "vender facilidades". A presidente Dilma Rousseff (PT), anunciou a redução nas contas de energia elétrica. Se descontar 50%, será pouco em relação a qualidade do serviço.