Pesquisa do IBPS aponta crescimento de Garotinho e Wagner Montes
A pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Pesquisa Social (IBPS) entre os dias 13 e 15 de setembro, aponta o crescimento dos candidatos Anthony Garotinho (PR) e Wagner Montes (PDT), concorrendo aos cargos de deputado federal e deputado estadual, respectivamente, como os mais votados. A pesquisa elaborada em diversos municípios e com 5.051 entrevistados, também apresentou a “Projeção Atual de Votos” (PAV), que se trata do número estimado de votos que o candidato teria se a eleição fosse realizada no dia da pesquisa. Segundo o sistema, os mais citados para deputado federal e a projeção de votos dos dez primeiros colocados seria: Anthony Garotinho, 440 mil (anterior 413 mil), Romário (PSB), 127 mil (anterior 89 mil), Alessandro Molon (PT), com 74 mil, Andréia Zito (PSDB), com 70 mil, Simão Sessim (PP), 66 mil, Leonardo Picciani (PMDB), com 64 mil, Jandira Feghali (PC do B), 56 mil, Nelson Bornier (PMDB) e Chico Alencar (PSOL), ambos com 50 mil e Benedita da Silva (PT), com 48 mil. O deputado Alexandre Cardoso (PSB) que estava entre os seis mais citados, ficou de fora entre os dez. É importante ressaltar que Garotinho é candidato com um recurso na Justiça Eleitoral. Para deputado estadual a projeção de votos dos dez primeiros colocados seria: Wagner Montes, 395 mil (anterior 318 mil), a filha do ex-governador Garotinho, Clarissa (PR) com 101 mil (anterior 104 mil), Paulo Melo, com 82 mil (anterior 53 mil), Rafael do Gordo (PSB) com 72 mil, Domingos Brazão, e Pedro Augusto, com 57 mil e ambos do PMDB, a esposa do prefeito de Itaguaí, Andréia do Charlinho (PDT), com 56 mil, Marcelo Simão (PSB) com 47 mil e ainda Cidinha Campos (PDT) e Pedro Fernandes (PMDB), ambos com 45 mil. O IBPS não revelou todas as citações. Pela consulta, estariam decididas dez cadeiras para a Câmara dos Deputados, restando ainda outras trinta e seis. A coligação Unidos pelo Rio (PMDB-PP-PSC), ficaria com onze cadeiras. O Partido da República (PR), com nove cadeiras. A coligação O Rio de Janeiro Pode Mais (PPS, DEM e PSDB), e o Partido dos Trabalhadores (PT), com cinco cadeiras cada. A coligação Frente de Mobilização Socialista (PMN-PSB), com quatro cadeiras. O Partido Democrático Trabalhista (PDT), com três cadeiras. Os partidos PC do B e o PV, com duas cadeiras cada um. As coligações Renova Rio (PSL-PRTB-PRP) e Solidariedade (PTB-PTN-PSDC-PHS-PTC) e os partidos PRB, PSOL e PT do B, com uma cadeira cada um, respectivamente. Para a Assembléia Legislativa, estariam decididas vinte cadeiras, restando ainda outras cinquenta. O PDT ficaria com quatorze cadeiras, elegendo a maior bancada. O PMDB doze. O partido PR, oito cadeiras. A coligação O Rio de Janeiro Pode Mais (PPS, DEM e PSDB) e o PT, com sete cadeiras, cada um. A Frente de Mobilização Socialista (PMN-PSB), com seis cadeiras. As coligações Por Um Rio Melhor (PSL-PRTB), Trabalho e Fé (PTB e PSDC), Humanista (PTN-PHS), e o PSC, ambos com duas cadeiras. O PC do B, PP, PRB, PRP, PSOL, PTC, PT do B e PV, ambos com uma cadeira, cada. Não foi feita projeção do resultado final em função do alto percentual de indecisos. Os votos brancos somam 7%, nulos, 7%, indecisos, 17% e não responderam ou não sabem, 1%. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral com o número 80602/2010. A margem de erro é de 1,4%, para mais ou para menos.